VERSOS SOBRE "SAUDADE"
A saudade não mata, mas sufoca,
A distância não corta, mas machuca
A saudade mão fura, mas cutuca,
A distância não briga, mas provoca.
A saudade é música que mais toca
A vitrola do nosso pensamento,
A distância é parede sem cimento
Mas não cai com trovão nem ventania
A distância não mata, só judia,
A saudade provoca o sofrimento.
Autor - Zé Adalberto
Meu peito se danifica
Durante os dias que correm,
E das ilusões que morrem
Saudade é tudo que fica.
Da vida a quadra mais rica
com a meninice passou.
Depois o tempo levou
Minha inocente esperança
Ficando só a lembrança
daquilo que não ficou
Autor - José Lucas de Barros
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
POESIA HUMORÍSTICA
Me chamo José Raimundo
Da raça paqueradeira
Comecei a amar domingo
casei-me segunda-feira,
comprei esse jipe velho
só pra carregar parteira.
Autor - José Raimundo
Hoje com com Dona Iracema
Já não passo muito bem,
No dia que falta leite
Falta o cuscuz e o xerém
Até a carne mijada
Deixei de comer também.
Autor - Joaquim Amarelo
Cem bilhões o Brasil deve
Está preso pelo pé,
Querer pagar esta dívida
Sem sacrifício e sem fé
É querer menino louro
de Zezé Mota com Pelé
Autor - Oliveira de Panelas.
Da raça paqueradeira
Comecei a amar domingo
casei-me segunda-feira,
comprei esse jipe velho
só pra carregar parteira.
Autor - José Raimundo
Hoje com com Dona Iracema
Já não passo muito bem,
No dia que falta leite
Falta o cuscuz e o xerém
Até a carne mijada
Deixei de comer também.
Autor - Joaquim Amarelo
Cem bilhões o Brasil deve
Está preso pelo pé,
Querer pagar esta dívida
Sem sacrifício e sem fé
É querer menino louro
de Zezé Mota com Pelé
Autor - Oliveira de Panelas.
Olá amigos, estarei realizando o lançamento do "Dicionário Temático da Poesia Nordestina" em João Pessoa-Pb no dia 22 de maio, às 20 h, no Sindicato dos Bancários, na Av. Beira Rio. Além do meu próprio recital, participarão do evento os poetas Jatobá, Oliveira de Panelas e cantor e compositor Afrânio Ramalho.
Um causo real
Fui vender um livro a um amigo meu, pequeno empresário e ele logo contraargumentou:
- Amigo Rui você vá vendendo o livro que depois eu compro. A situação tá ruim, a seca tá grande, os cheques estão sendo devolvidos e...
Antes que ele continuasse eu disse:
-É isso mesmo colega. Eu me lembrei de uma piado que vinha ouvindo no carro.
Um menino chegou numa casa e pediu um pão. A mulher disse que não tinha. Ele disse:- me dê só um pedaço! a mulher disse que não tinhas. Pois me dê uma camisinha usada. A mulher disse novamente que não tinha. Foi quando o menino insistiu novamente: - a senhora não tem nadinha mesmo prá me dá? - Tenho não menino, deixe de ser insistente! Ave Maria!
O menino falou: Dona...
O quê é Menino, eu não aguento mais!
- o menino disse: A SENHORA NÃO QUER PEDIR ESMOLA MAIS EU NÃO!
Foi desse forma que terminei a conversa com meu amigo e fui embora em buscas de outros contatos. Não sei se ele entendeu a mensagem, mas fui morrendo de rir.
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